Na pimpumplay gostamos de todas as brincadeiras, especialmente quando são espontâneas, criativas e quando estimulam a descoberta, a partilha, a aprendizagem e a diversão! Brincar é, antes de tudo mais, um ato de recreação; e recrear exige uma viagem de introspeção, de (re)descoberta pessoal: uma espécie de pesquisa avançada à base de dados da nossa memória, que muitas vezes nos permite juntar partes de coisas que aprendemos para criar algo de novo (um brinquedo, um jogo, uma brincadeira); outras apenas nos impele a repetir ações/ brincadeiras que sempre nos deram prazer! É por isso que "brincar" nos faz sentir bem (mesmo quando somos adultos) e é por isso que brincar faz bem ("massaja" o cérebro, fá-lo trabalhar, processar e cruzar informação; ajuda-o a tornar-se mais "plástico"/ flexível)... As brincadeiras e os jogos estão por isso - potencialmente - "ao virar da esquina". Não têm que ser fantásticas... apenas devem cumprir a sua principal premissa: fazer sentir bem a quem as partilha! Assim o faz Arvin Gupta, um engenheiro indiano, um ser fantástico que aos 24 anos decidiu que a sua vida seria bastante mais feliz/ realizada se abraçasse a criação de brinquedos como forma de estar e ser. Como esse é um sonho a que a pimpumplay, os seus promotores, também aspiram, deixamos-lhe aqui o testemunho da sua vida e obra fantásticas, numa conferência TEDindia:
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